Enquanto a saúde, a educação, a segurança e a previdência estão cada vez pior, as malas circulam por Brasília.
19 de mai. de 2014
16 de mar. de 2014
22 de fev. de 2014
1 de fev. de 2014
Será a Burrice uma Ciência?
Então, vejamos:
- Se atravessar a fronteira da Coreia do Norte ilegalmente, será condenado a 12 anos de trabalhos forçados.
- Se atravessar a fronteira do Irã ilegalmente, será detido sem limite de prazo.
- Se atravessar a fronteira do Afeganistão ilegalmente, será alvejado.
- Se atravessar a fronteira da Arábia Saudita ilegalmente, será preso.
- Se atravessar a fronteira chinesa ilegalmente, nunca mais ninguém ouvirá falar de você.
- Se atravessar a fronteira venezuelana, será considerado um espião a serviço dos EUA e o seu destino está traçado.
- Se atravessar a fronteira cubana ilegalmente, será colocado no paredão e fuzilado
- Se atravessar a fronteira americana ilegalmente, será preso e deportado para o seu país.
Mas, se você entrar por alguma fronteira do BRASIL ilegalmente ... receberá espontaneamente:
- Um abrigo
- Um trabalho
- Carta de motorista
- Cartão Cidadão (INSS) de Saúde
- Segurança Social
- Crédito Familiar
- Cartões de Crédito
- Renda de casa subsidiada pela CDHU ou empréstimo bancário para a sua compra
- Escolaridade gratuita
- Serviço Nacional de Saúde gratuito
- Se for de esquerda, chance de um emprego no governo federal
- Será enquadrado no sistema de cotas e excluirá um brasileiro
- Poderá ser um representante no Parlamento
- Poderá votar, e mesmo concorrer a um cargo público
- Ou até mesmo fundar o seu próprio partido político!
- Receberá mensalmente Bolsas-ESMOLAS
E, por último, mas não menos importante:
- Poderá se manifestar nas ruas e até queimar a nossa bandeira!
Mas, se eu quiser impedi-lo, serei considerado politicamente incorreto!
Sem dúvida que parece irreal, mas é a mais pura das verdades!
O pior de tudo: o povo paga essas contas!
Ruy Barbosa tinha razão quando dizia:
"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico
pensando se a BURRICE não será uma CIÊNCIA."
4 de dez. de 2013
Fraude x Urna Eletrônica
No Brasil, sempre houve fraude eleitoral. O que as urnas eletrônicas produziram não foi o fim das fraudes.
Foi o fim da investigação das fraudes.
Foi o fim da investigação das fraudes.
20 de nov. de 2013
9 de nov. de 2013
1 de nov. de 2013
26 de out. de 2013
O Passageiro e a Aeromoça
O passageiro vê a linda aeromoça, toda sexy, e pergunta:
- Qual o seu nome?
A aeromoça responde:
- Mercedes, Senhor!
O passageiro:
- O sobrenome, por acaso, é Benz?
Com aquele sorriso maravilhoso, ela responde:
- Exatamente, Senhor!
E o passageiro, novamente:
- Lindo nome. Alguma relação com o carro?
E a aeromoça, com o mesmo sorriso envolvente, responde:
- O mesmo preço, Senhor!
- Qual o seu nome?
A aeromoça responde:
- Mercedes, Senhor!
O passageiro:
- O sobrenome, por acaso, é Benz?
Com aquele sorriso maravilhoso, ela responde:
- Exatamente, Senhor!
E o passageiro, novamente:
- Lindo nome. Alguma relação com o carro?
E a aeromoça, com o mesmo sorriso envolvente, responde:
- O mesmo preço, Senhor!
17 de out. de 2013
12 de out. de 2013
9 de set. de 2013
Ministério da Pesca e Aquicultura Cancela 81 mil Carteiras
O Ministro é o Crivela. Um dos 29 ministros-secretários da Dilma. Crivela foi um dos dois senadores que os idiotas do Rio de Janeiro elegeram em 2010. Saíram 2 senadores da oposição e entraram 2 da situação - ele e o PeTralha Lindbergh.
Como eles gostam de fichar - fichar é a palavra de ordem dos vermelhinhos, estando fichados fica mais fácil cooptar votos em época de eleição. Veja o Molusco em 2006. Enviou cartinha para os aposentados, oferecendo empréstimo compulsório recém criado do Banco Rural e posteriormente do BMG. Parceiros do Marcos Valério e Mensaleiros.
Então por que não cancelar as licenças dos pescadores profissionais e obrigá-los a se cadastrar de novo. Dados atualizados fazem falta! Então, no início do mês, o Crivela mandou montar uma barraquinha - deve ter montado milhares em todo o Brasil, na Colônia de Pescadores do Posto Seis.
Imagina a quantidade de companheiros - PeTralhas e evangélicos (sim o Crivela é desta bancada) que foram contratados, entrando pela janela, para fazer este cadastramento em todo o Brasil. E estas barraquinhas e faixas foram compradas com licitação preto no branco ou é na base da locupletação e roubalheira?
6 de set. de 2013
21 de jul. de 2013
14 de jul. de 2013
Aula de Direito
Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na
sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, Senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.
Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor - Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça.
E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferençar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vá buscar o Nelson - Disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.
Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, Senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.
Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor - Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça.
E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferençar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vá buscar o Nelson - Disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.
Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
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