
Enquanto a saúde, a educação, a segurança e a previdência estão cada vez pior, as malas circulam por Brasília.
26 de nov. de 2008
3 de nov. de 2008
Terça Agora Pode Dar Obama
A tarefa de Massa era muito difícil. Vencer em Interlagos com o Hamilton chegando em sexto lugar. Por muito pouco ele não conseguiu. O Inglês chegou em quinto e conseguiu o título de mais novo campeão da Formula 1. Terça-feira agora, o Obama consegue emplacar as eleições americanas, com a ajuda da crise financeira internacional desencadeada pelos bancos americanos, no mês passado.

29 de set. de 2008
16 de set. de 2008
O PAC de Antigamente Era Outro

Pois bem, o PAC do Governo da época era outro. Lacerda decidiu remover os moradores para Vila Kennedy onde moram até hoje, loteamento com ruas, praças, iluminação, água/esgoto e casas decentes com telhado e emboço externo nas paredes. Assim, também fez com a favela da Praia do Pinto, do outro lado da Lagoa e com a do Esqueleto no Maracanã. Hoje a mentalidade dos governantes é outra: PAC, Cimento Social, Bolsa-Esmola e por aí vai. Nunca antes nesse País agiu-se com tanta mediocridade. Hoje, onde era a favela, funciona o Parque da Catacumba com 31 esculturas ao ar livre. Vale a pena a visita.
8 de jul. de 2008
31 de mar. de 2008
7 de mar. de 2008
26 de fev. de 2008
Veja a Diferença
Recebido por e-mail
Um ministro português recebeu, em Lisboa, um ministro brasileiro.
Simpático, o português convidou o brasileiro a ir à sua residência.
O ministro brasileiro foi e ficou espantado com a bela vivenda. Em um bairro chiquérrimo e com piscina. Com informalidade, o brasileiro pôs-se a fazer perguntas.
Com um ordenado que não chega a mil contos limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
Simpático, o português convidou o brasileiro a ir à sua residência.
O ministro brasileiro foi e ficou espantado com a bela vivenda. Em um bairro chiquérrimo e com piscina. Com informalidade, o brasileiro pôs-se a fazer perguntas.
Com um ordenado que não chega a mil contos limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir até à janela.
- Estás a ver aquela auto-estrada?
- Sim. - respondeu o brasileiro.
- Pois ela foi feita por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90... - disse o português, piscando o olho.
- Sim. - respondeu o brasileiro.
- Pois ela foi feita por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90... - disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português veio ao Brasil. O brasileiro quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá na sua casa. Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-sol, jardins japoneses e piscinas em cascata.
O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas. O brasileiro levou-o à janela.
- Está vendo aquela auto-estrada?
- Não...
O português nem queria acreditar, gaguejou perguntas sobre como era possível um homem público ter uma mansão daquelas. O brasileiro levou-o à janela.
- Está vendo aquela auto-estrada?
- Não...
25 de fev. de 2008
23 de fev. de 2008
6 de fev. de 2008
5 de fev. de 2008
18 de jan. de 2008
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